“Mas o hóspede inconvidado
Que mora no meu destino
Que não sei como é chegado
Nem de que honras é digno”
Fernando Pessoa
Que mora no meu destino
Que não sei como é chegado
Nem de que honras é digno”
Fernando Pessoa
Quem será o hóspede que mora em meu destino?
Será que há, ou não?
Virá?
Surgirá do nada, do improvável,
Irá me arrebatar, para no mesmo instante,
Abandonar?
Será que há, ou não?
Virá?
Surgirá do nada, do improvável,
Irá me arrebatar, para no mesmo instante,
Abandonar?